Requerimento questiona propostas anunciadas em plano de governo, mas ainda não executadas
Agência 7ª Arte/CMNA
A vereadora Marcia Lobo (MDB) questionou, no Requerimento 91/2023, propostas anunciadas no plano de governo do Executivo municipal, mas que ainda não foram executadas. O documento foi apresentado na 27ª Sessão Plenária Ordinária Deliberativa.
Entre os questionamentos feitos pela parlamentar está a implantação da farmácia básica em todas as unidades de saúde da família e a inclusão de psicólogos, fisioterapeutas, farmacêuticos e nutricionistas nas equipes de saúde da família.
Outra proposta anunciada e ainda não executada diz respeito ao projeto de descentralização da coleta de exames laboratoriais e a implantação de equipes de saúde para atendimento semanal nas comunidades rurais, incluindo médicos.
Por fim, o requerimento lembrou projeto que prometia a oferta de serviços médicos especializados e de odontologia para os idosos do Projeto Conviver, outra iniciativa que ainda não saiu do papel.
“Tendo em vista que os pontos citados fazem parte das propostas do Governo Municipal atual e até a presente data não houve solução para esses problemas, apresentei esse requerimento para solicitar atualizações sobre as propostas, para os devidos esclarecimentos”, argumentou a vereadora.
Marcia Lobo também é uma das autoras da Indicação 353/2023, em conjunto com as vereadoras Cida do Zé Bugre (PL) e Gabriela Delgado (PSB), indicando que seja disponibilizada uma sala de espera exclusiva para as gestantes atendidas na Clínica da Mulher.
“Existem salas que não estão sendo usadas e que podem ser destinadas para as gestantes que esperam pelo atendimento, pensando não só no conforto, mas, principalmente, para que não fiquem em contato com outros pacientes, diminuindo o risco de disseminação de doenças respiratórias, por exemplo, visto que já passamos por uma pandemia e sabemos os riscos desse tipo de transmissão. Lembrando que a Clínica da Mulher é o ponto de atendimento ginecológico, ultrassonografia e consultas, com grande fluxo de pacientes”, argumentam as parlamentares na justificativa da indicação.
