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Destruição do asfalto no Argemiro Ortega preocupa e vereadores buscam explicações

por Cleverson Gouveia publicado 21/02/2024 12h45, última modificação 21/02/2024 12h45
Prefeitura alega que responsabilidade pela obra é do Governo do Estado. Câmara encaminha questionamentos a Agesul e Secretaria de Infraestrutura e Logística.
Destruição do asfalto no Argemiro Ortega preocupa e vereadores buscam explicações

Divulgação

Desde a conclusão da pavimentação asfáltica na Rua Manoel Soares de Oliveira, no bairro Argemiro Ortega, no segundo semestre do ano passado, a Câmara Municipal de Nova Andradina tem manifestado preocupação com a qualidade do material empregado na obra, visto que nesta época já era visível que a camada de asfalto estava a “esfarelar-se”. 

Requerimento foi encaminhado no mês de setembro de 2023 e, de acordo com a resposta do executivo municipal, a responsabilidade pela execução e fiscalização das obras seria do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.

Em janeiro, após intensas chuvas, a capa asfáltica se dissolveu por completo em meio a enxurrada e o cenário que pode ser visto era de destruição. Diante da situação, o vereador Arion Aislan (PL), as vereadoras Márcia Lobo (MDB) e Cida do Zé Bugre (PL) buscam explicações.

Por meio do requerimento 03/2024, os parlamentares interpelaram o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Helio Peluffo Filho e o Diretor-Presidente da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (AGESUL), Mauro Azambuja Rondon, sobre o problema.

Na abordagem legislativa, foram solicitados: relatório de vistoria da obra; características do material utilizado (espessura, qualidade do asfalto) em conformidade com o contrato de serviços e quais as providências serão tomadas para resolver os problemas atuais com relação à pavimentação.  

“Essas informações são fundamentais para o controle e acompanhamento de como ocorreu a obra, o que pode ter gerado a destruição do asfalto e o que será feito pelo poder público para recuperar todo o trabalho perdido e garantir o bem-estar dos moradores e usuários da via”, justificam os autores do requerimento.

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